quinta-feira, 15 de outubro de 2015

Soluções de telhado verdes para edifícios sustentáveis

Projetar edifícios sustentáveis é a melhor ferramenta do arquiteto para contribuir com a diminuição dos impactos causados ao meio ambiente e de reaproximar o homem da natureza. 
Projetos de edifícios sustentáveis devem prever a diminuição no consumo de águaarmazenamento inteligente desse recurso, com tecnologias de reutilização da água e equipamentos de redução do consumo, por exemplo, torneiras e chuveiros com sensores ou temporizadores.

No que diz respeito à eficiência energética, podemos destacar as soluções de coberturas. Os telhados verdes, consistem na aplicação de uma camada vegetal sobre uma base impermeabilizada com manta de PVC com proteção anti-raízes, que pode ser uma laje plana sem inclinação alguma ou um telhado convencional, de até 20% de inclinação. A superfície impermeabilizada receberá os módulos Ecotelhado, uma fina camada de substrato e a vegetação.

Telhados verdes são uma ótima solução termo acústica, atuando como isolanteevitando a transferência de calor, frio e ruído para o interior da edificação, desta forma, minimizam gastos energéticos com aquecimento e refrigeração.         
Na hora de projetar um telhado verde é importante atentar para que a estrutura esteja dimensionada para suportar cargas de 40 a 300 kg/m² e não se esquecer de considerar um meio drenante a ser instalado abaixo dos módulos com bocais para escoamento da água de chuva, conforme norma ABNT/ NBR 10844. A retenção da água de chuva varia de 30 a 160 litros por metro quadrado, dependendo do sistema a ser utilizado.
 Assista ao vídeo:
Outra opção interessante são os jardins verticais, que além do aumento da qualidade de vida gerado pelo contato com o verde, diminui a poluição do armelhorando a umidade atmosférica e colabora com o isolamento termo acústico. A cobertura vegetal em muros e paredes dissipa ou consome a energia gerada pelo calor do sol pela evapotranspiração e pela fotossíntese, reduzindo significativamente aamplitude térmica do interior do edifício. Os módulos de Jardim Vertical Canguru daEcotelhado® tem reserva de água, diminuindo a frequência de rega da vegetação.
eja mais sobre os Telhados Verdes e Jardins Verticais aqui.
Sistema Integrado de Reciclagem de Água Urbana além de ser ecologicamente sustentável, também é economicamente vantajoso. O investimento no sistema tem retorno em uma média de 2 a 3 anos devido a dois fatores: a economia de água potável em até 70% gerada pela reutilização da água; e a economia de energia em climatização de 40%, devido ao conforto térmico proporcionado pela utilização do Ecotelhado® e da Ecoparede®. Veja mais sobre esse sistema aqui.
Assista ao vídeo:
Há muitos outros parâmetros que devemos levar em conta, cada vez mais, desde os materiais, insumos e recursos escolhidos para construção e acabamentos, a organização do canteiro de obras, e até as técnicas construtivas.Para mais informações, clique aqui e veja o post que fizemos sobre a cartilha “Construções e Reformas Particular Sustentáveis”, lançada pelo Ministério do Meio Ambiente.
Ecotelhado®, é uma empresa brasileira que desde sua fundação, em 2005, desenvolve e fornece produtos e serviços criativos e sustentáveis, com o objetivo dediminuir os danos ambientais causados pelo crescimento populacional, pela falta de planejamento e poluição das grandes cidades.

Entre os principais produtos, estão: telhados verdes, jardins verticais, pavimentos permeáveis, cisternas subterrâneas e tratamento biológico de efluentes

Ecotelhado® conta com uma equipe de projetos de arquitetura sustentávelespecializada em adaptar a tecnologia desenvolvida pela empresa e empregá-la em novos projetos ou reformas de edificações já existentes. Ela também presta serviços para clientes finais e dá consultoria a outros arquitetos interessados na tecnologia.

Para saber mais, acesse: Ecotelhado,  e o catálogo de produtos Ecotelhado® emMaterials.
Texto copiado fonte: http://www.archdaily.com.br

quarta-feira, 14 de outubro de 2015

Ouvimos falar muito em sustentabilidade, mas sabes realmente o que é? Uma breve explicação...


Sustentabilidade é hoje uma das palavras mais faladas e também menos entendida. Para a grande maioria das pessoas, sustentabilidade significa verde e temos que dizer, que só 33% da razão é verde.
Produtos sustentáveis desde há uns meses que voltaram a estar no pátio de varias empresas acusadas por manter praticas irresponsáveis em seu seio de valor; aqui podemos falar de horários abusivos com os seus colaboradores, pressões desmedidas, mão-de-obra quase escrava, trabalho infantil, etc... Nike e GAP por contaminantes, Apple e Samsung posteriormente e Hershey nas ultimas semanas, estavam alertadas por aspectos assim.
Pergunta: Se os produtos de estas empresas estivessem feitos de materiais 100% reciclado, podia dizer-se que são produtos sustentáveis?
Muitos responderiam que sim, mas a realidade é outra, e isto é porque sustentabilidade não é sinonimo de verde. A sustentabilidade deve responder a três conceitos: ambiental, social e económico. A isto se da o nome de triple bottom line ou as mais famosas 3P´s: People, Planet, Profit.
Em este sentido, se uma empresa produz bens ambientais seguros, mas na sua empresa tem mão-de-obra infantil, não pode ser considerado produto sustentável, porquê? porque falha na parte social.
Do mesmo modo, se uma empresa produz bens ambientalmente seguros e tem uma empresa de valor com justiça social e praticas laborais adequadas, mas carece de um mercado ou seus produtos não são capazes de produzir rentabilidade alguma, também não seria sustentável, pois falha a parte económica.
Só aqueles produtos que são ambientalmente seguros, socialmente justos, e rentáveis para seus consumistas, podem chamar-se sustentáveis, o que quer dizer que podem ser apelidados e vendidos como verdes amigos do ambiente com valor agregado de sustentabilidade.
Com isto, não todo o verde é sustentável, mas todo lo sustentável, é por definição, verde.
Gostas-te? Partilha com os teus amigos no facebook...

segunda-feira, 12 de outubro de 2015

Resolvemos o enigma... é possível produzir energia limpa com urina. Com video.

O que estão prestes a ver vai vos surpreender e muito, especialmente as pessoas que seguem questionando o processo de obtenção de hidrogénio, dizendo que é excessivamente custoso em relação aos combustíveis fosseis. 
Com este video podem ver três jovens Nigerianas de 14 e 15 anos de idade, com a dificuldade e necessidade de electricidade em África, foram capazes de descobrir algo que sem duvida, revoluciona a ciência tal como a conhecemos.
O motor de hidrogénio ou gerador eléctrico de células de hidrogénio, não são um mistério, o problema que se debate com a dificuldade para obter o hidrogénio por electrolises do H2O, algo que dava muitas polémicas na comunidade cientifica mais conservadora.
Pois bem, esse problema ficou resolvido totalmente, e não precisamente por um laboratório avançado do MIT, nem por um departamento de I+D de nenhuma multinacional, mas sim por três adolescentes Nigerianas de 14 e 15 anos de idade, que acabam de apresentar em Laos um inovador prototipo que utiliza a urina como fonte de combustível substituindo o petróleo. 
Mas, o mais apaixonante de toda a historia, é a precariedade e simplicidade do prototipo, que é capaz de separar os componentes da urina em nitrogénio (útil para a produção de fertilizantes, uso industrial diverso e agrícola), H2O, é dizer agua purificada para consumo e regadio, e também HHO (hidrogénio combustível) para uso electrodinâmico. Por isso um litro de urina, demonstrou gerar HHO suficiente para gerar electricidade para seis horas, utilizando um processo simples de depuração de gás, e armazenar o resto dos componentes obtendo na electrolises, (água e nitrogénio), para outros usos. 
Esta descoberta, evidencia a falta de vontade de alguns países desenvolvidos na hora de simplificar os processos de produção derivados da engenharia do meio ambiente, e estas jovens sem meios nenhuns deram uma grande lição a comunidade cientifica dos grandes institutos de investigação, que com orçamentos avultados ignoram este tipo de experiência que esta semana as adolescentes Nigerianas fizeram realidade.
A electrolises e depuração da urina é um processo muito simples e podia suportar um avanço sem precedentes na luta contra a carência de recursos energéticos em África e no mundo.
Converter em energia as fezes humanas e não só é um dos grandes rectos da humanidade do século XXI e em concreto um dever das mais avançadas técnicas de responsabilidade social corporativa da engenharia meio ambiental, especialmente quando adicionalmente se consegue depurar as fezes e converte-las em: Água, Nitrogénio e Hidrogénio Combustível.


sexta-feira, 9 de outubro de 2015

Por que arquitetos devem assumir o papel de líderes nas questões de sustentabilidade

Este artigo, publicado originalmente na GreenBiz, é de autoria de Lance Hoseydiretor de sustentabilidade da RTKL
Um dos grandes nomes da sustentabilidade, Hunter Lovins, certa vez disse que a indústria da construção é "dinamicamente conservadora - ela trabalha duro para permanecer no mesmo lugar."
Mas os velhos hábitos não podem resolver completamente novos desafios. De acordo com a 350.org, as empresas de combustíveis fósseis tem atualmente em suas reservas cinco vezes a quantidade de carbono que, se queimada muito rapidamente, poderia elevar as temperaturas atmosféricas a níveis catastróficos onde tempestades da escala do furacão Sandy poderiam se tornar frequentes. O progresso rápido e profundo é imperativo.
A arquitetura está em uma arena essencial para a inovação sustentável. As construções representam cerca da metade da energia gasta e das emissões anuais nos EUA e três quartos da eletricidade consumida. Com o ambiente da construção em crescimento - o parque imobiliário dos EUA aumenta cerca de 278 milhões de metros quadrados a cada ano - os arquitetos têm uma oportunidade histórica para transformar este impacto em algo positivo.
Continue lendo para descobrir os 6 estratégias que os arquitetos podem usar para transformar a profissão, a seguir...
Há sinais encorajadores. Desde que o sistema de classificação LEED do Conselho Norte Americano de Construção Sustentável foi criado cerca de 15 anos atrás, mais de 929 milhões de metros quadrados de construção foram certificados ou registrados, de acordo com o USGBC. A economia de energia média para edifícios certificados é de cerca de 32 por cento, e para as próximas duas décadas é esperado uma diminuição de 16 vezes da tonelagem de carvão usado, segundo estimativas.
Em 2006, o Instituto Americano de Arquitetos sabiamente adotou a campanha de Arquitetura "Desafio 2030", uma iniciativa que visava a neutralidade de carbono na indústria até o ano de 2030. "Acreditamos que devemos alterar as ações da nossa profissão", diz o relatório do AIA 2030, "e incentivar nossos clientes e todo o design e indústria da construção civil a se unirem a nós para mudar o curso do futuro do planeta."
O AIA, no entanto, removeu em 2012 o projeto sustentável dos requisitos de educação continuada dos membros: "Reconhecendo que as práticas de design sustentável tornaram-se uma intenção de design dominante na comunidade de arquitetura, o conselho de diretores votou para permitir que a exigência de educação de design sustentável cesse no fim do calendário do ano de 2012", relatou o Instituto. Outros tipos de créditos de educação continuada seguem obrigatórios.
O Conselho do AIA defende que o design sustentável se tornou "convencional", mas não explica como chegou a essa conclusão. Nos últimos anos, alguns dos arquitetos mais famosos do mundo têm publicamente rejeitado a sustentabilidade, entre eles o medalhista de ouro do AIA, Frank Gehry, referindo-se a sustentabilidade como algo "falso", e o vencedor do Prêmio Nacional de Design, Peter Eisenman, insistindo que a sustentabilidade "não tem nada a ver com a arquitetura." Enquanto isso, de acordo com a própria documentação de progresso do AIA em relação às metas de 2030, apenas 12 a 13 por cento dos projetos das empresas relatadas estão alcançando as metas atuais. Os números poderiam ser muito menores para outros arquitetos já que os participantes de 2030 serão presumivelmente adeptos iniciais.
A decisão de suspender a exigência de design sustentável significa que enquanto o AIA insiste que os arquitetos "devem" alterar as suas ações, uma mudança, de fato, não é obrigatória. O USGBC teve sua cota de controvérsias com os críticos protestando que o LEED não vai longe o suficiente, mas que, no mínimo, representa um padrão de referência de realização, e os números citados acima mostram um claro progresso, mesmo que este progresso deva acelerar. O AIA, que se auto intitula a principal associação de arquitetos, não tem obrigações semelhantes para seus quase 80 mil membros. Apesar de toda sua retórica progressiva, os esforços do AIA não garantem qualquer grau de progresso
Os educadores também não parecem estar fazendo progressos significativos. Cinco anos atrás, Kira Gould e eu fomos co-autores de um relatório para o AIA, "Ecologia e Design: Alfabetização Ecológica na Educação de Arquitetura", que estudou como escolas de arquitetura estão abordando a sustentabilidade. O que encontramos, de modo geral, é que elas não estão, pelo menos não de forma voltada para o mercado. Algumas escolas oferecem um curso obrigatório introdutório, e muitos programas de graduação, tais como o de Ambientes Sustentáveis da ​​Cal Poly, são um modelo convincente para a educação interdisciplinar, mas são estudos eletivos. Até agora, nem uma única escola de arquitetura exige que seus alunos sejam totalmente treinados a partir dos princípios do design sustentável. O relatório ofereceu recomendações para transformar a educação, que incluiu o currículo modelo "Educação em Design Ambiental Sustentável", mas que eu saiba, nenhuma escola adotou estas orientações ou semelhantes.
Em janeiro, os chefes de 19 escritórios de arquitetura de renome, incluindo o meu próprio, assinaram uma carta ao Conselho Nacional de Acreditação Arquitetônica, a agência responsável pelo padrão americano de ensino da arquitetura, apelando para a mudança: "As escolas profissionais de projeto estão bem preparadas para fornecer a liderança no ensino superior necessária para enfrentar o que nós julgamos ser o maior desafio deste século - a preservação de um planeta habitável". Liderados por Ed Marzia do Architecture 2030, os arquitetos solicitaram ao NAAB que este exigisse que cada estudante de arquitetura "tivesse capacidade projetual para enfrentar os desafios ambientais encarados por diversas comunidades em todo o globo."
Na cultura projetual, a inovação, muitas vezes significa pouco mais do que novidade estética. Procure no Google a frase "arquitetura inovadora" e você encontrará diversas geometrias provocativas, mas poucas (ou nenhuma) soluções inovadoras para os problemas mais graves. O projeto pode ser um poderoso agente de mudança, mas as premiações de projeto e a atenção da mídia em geral celebram o visual sobre a inovação.
6 passos para transformar a profissão de arquitetura
O AIA está certo ao afirmar que os hábitos da profissão devem mudar, mas a mudança mais radical é necessária agora. Abaixo estão seis simples, mas dramáticos, passos para transformar a profissão e a prática da arquitetura. Se a sustentabilidade realmente tornou-se convencional, como o AIA insiste, a mudança não deve ser difícil de se alcançar.
1. Imediatamente, cada organização que premia arquitetos pode começar a recompensar somente estruturas que satisfaçam um padrão mínimo de performance sustentável.
2. Dentro de seis meses, cada revista de projeto pode começar a destacar somente construções que satisfaçam um padrão mínimo de performance sustentável.
3. Dentro de um ano, cada órgão público, incluindo os governos federal, estadual ou municipal, pode exigir que todos os projetos iniciados no mesmo ano cumpram as metas atuais para o Compromisso 2030.
4. Dentro de dois anos, cada escritório americano de arquitetura pode adotar o Compromisso 2030 e cumprir as metas para todos os projetos iniciados no mesmo ano.
5. Dentro de três anos, cada agência de licenciamento pode exigir que os arquitetos comprovem um nível mínimo de competência em relação ao design sustentável a fim de manter a licença para a prática profissional.
6. Dentro de quatro anos, cada escola de arquitetura pode alterar seu currículo para assegurar que cada estudante de graduação esteja completamente ciente dos princípios e práticas do design sustentável.
Este artigo, que originalmente foi publicado na GreenBiz, é de autoria de Lance Hosey,o diretor daRTKL. Seu último livro, "A Forma do Verde: Estética, Ecologia e Design" (Island Press, 2012), é o primeiro estudo das relações entre beleza e sustentabilidade.
Cita:Lance Hosey. "Por que arquitetos devem assumir o papel de líderes nas questões de sustentabilidade" [Why Architects Must Lead on Sustainable Design] 05 Out 2015. ArchDaily Brasil. (Trad. Fernanda Britto) Acessado 9 Out 2015. <http://www.archdaily.com.br/108429/porque-os-arquitetos-devem-assumir-um-papel-importante-no-design-sustentavel>


quarta-feira, 7 de outubro de 2015

(FOTOS) Praia de areias verdes conheces?


A natureza é maravilhosa como não vamos proteger-la? Ela nos brinda com belezas como Papakolea Beach, também conhecida como Green Sand Beach o Mahana Beach, uma praia de areia verde situada nas ilhas Hawái.
É uma das quatro praias de areia verde no mundo, estando as outras duas nas Ilhas Galápagos e uma outra na Noruega. 
A cor de areia verde oliva provem da presença de uma pedra Semi-preciosa de cor esverdeada. chamada oliva que provem do cone de cinzas de Pu`u Mahana, um vulcão de 49.000 anos de antiguidade no sudoeste da greta de Mauna Loa, junto de onde se encontra a praia.    
Com a força das ondas do oceano na base do cone de cinzas do Pu`u Mahana há extraído pepitas de pedra fora das cinzas e depositou-as na praia, dando isso origem a uma areia preciosa de cor verde.
Alguém imaginava que a lava de um vulcão depois de arrefecida, poderia ser tão bonita? 
Se pegas num pouco de área na tua mão, reparas que parecem pequenos diamantes de cor esverdeada.

Vista a distancia, é uma praia normal rochosa.

Visto bem de perto a área é algo simplesmente maravilhoso a cor verde nos apaixona.

Quem não gostaria de visitar uma praia assim?


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segunda-feira, 5 de outubro de 2015

Eles servem para tudo, menos para beber. Vocês sabiam?


Sabias que muitos refrigerantes adoçados artificialmente servem para tudo menos para beber?

Já não é a primeira vez que fazemos referências a estes refrigerantes, que são (desculpem o termo) um “veneno” para a saúde humana.

Podem ver aqui um vídeo publicado há algum tempo neste espaço, mas agora deixamos outro inquietante, pois este ao que parece ajuda as mulheres a ter um cabelo forte e saudável.


Desengane-se quem pensa que refrigerantes como a coca-cola possam desaparecer, pois as suas utilidades são imensas e ao que parece em muitos casos muito benéficas para alguns.

Vejamos outro caso “caricato”…

Na India os agricultores resolveram utilizar Coca-cola e Pepsi como pesticidas em plantações de arroz, sim ouviu bem. Tanto a Pepsi como a Coca-Cola se opõem a que suas bebidas sejam usadas como pesticidas, alertam que não há nada nas bebidas que possa ser utilizado para controle de pestes. No entanto, os agricultores dos estados de Durg, Rajnandgaon e Dhamtari em Chhattisgarh, estão completamente em desacordo com a Pepsi e Coca-cola, já que tiveram um êxito enorme em aplicação destes produtos em combate as pestes nas plantações de arroz. Um facto é que Rajnandgaon recentemente bateu todos os recordes no que foi a maior produção de arroz do mundo, sem uso de OGMs (Organismos Geneticamente Modificados). Se bem que usar Coca-Cola como pesticida não é 100% natural nem orgânico, certamente é mais seguro que usar pesticidas tradicionais.

Também vê, que acontece se ferves uma Coca-cola Aqui



 Refrigerante um veneno consumido diariamente
Beber refrigerante e outras bebidas açucaradas aumenta em até 13% as chances de ter diabetes tipo 2, mesmo que você seja magro. Segundo o estudo que aponta esses números, o consumo diário das bebidas causaria 1,8 milhão de novos casos de diabetes na próxima década apenas nos Estados Unidos. Se esses números são tão alarmantes em apenas um país, preocupam ainda mais se imaginarmos qual seria o aumento total no mundo durante esse período.
A afirmação é de uma pesquisa realizada pela Universidade de Cambridge, na Inglaterra, e publicade no periódico científico British Medical Journal. Os pesquisadores basearam-se em informações de 17 estudos prévios que, ao todo, contaram com a participação de mais de 38.000 pessoas.
Ao cruzar informações sobre o consumo de bebidas açucaradas, como refrigerante e sucos artificialmente adoçados, e os novos casos de diabetes, eles chegaram à conclusão de que tomar essas bebidas todos os dias pode aumentar em até 13% o risco de qualquer pessoa, mesmo que magra, ter diabetes.
Os cálculos baseados nos achados contabilizam que as bebidas açucaradas poderão causar 1,8 milhão de novos casos de diabetes apenas nos Estados Unidos e 79 mil no Reino Unido entre os anos de 2010 e 2010.
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